quarta-feira, 14 de outubro de 2009

DIA DA CRIANÇA - POESIAS INFANTIS



CRIANÇA
Eri Paiva


Em meio a risos e prantos de alegria ela chega
Semeando puros sentimentos e emoções.
Produz tanto encantamento ao seu redor,
Tanta beleza e tantas boas vibrações
Que não há quem por ela não morra de amor!

Criança! Oh! Ser sagrado!
Que faz lembrar a todos um tempo
Tão dourado de luz, tão cheio de esperança...
Que todo mundo sorri quando vê uma criança.

Criança! Que todo mundo se enternece ao ver
E mesmo não querendo, esquece
O que de pior a vida possa ter.

Criança! Oh! Ser bendito!
Sua vinda entre nós faz a vida mais feliz
E torna o nosso mundo muito mais bonito!
*****

Publicado em:
http://www.girassoldourado.com/quandoeucrescer








COISA LINDA
Eri Paiva



(Poesia dedicada à minha netinha
Pietra com um aninho)


Se choras, te consolo,
Se tens sono, te embalo,
Ao som de uma canção
Faço relaxar
Teu lindo coração.

Coisa linda!
É tão doce contigo estar!
Em meus braços
Quero te apertar;
Teu corpinho delicado,
Tua pele, afagar
E cobrir de ternos beijos
De uma vez só!...
Isto são os desejos
De tua vovó



******






COM CARINHO E COM AFETO
Eri Paiva


Se algo me incomoda é ver uma criança chorar.
O choro é um alerta, sinal de qualquer desconforto
A lhe causar algum mal. Talvez uma possível dor...
Quem sabe é mesmo carência, uma falta de amor.

Toda criança precisa de muito afeto e carinho!
Dentro de sua casa, precisa sentir-se amada,
Desejada, muito querida, de atenção rodeada,
Como faz o passarinho, no aconchego do ninho.
,
Um olhar cheio de ternura, um sorriso radiante,
Um falar com alegria, um toque que enternece,
São vibrações de energia, calorosas, confortantes
Que a criança alcança, a faz feliz, não esquece.

A família é o primeiro berço de carinho, de amor,
É também para a criança, seu principal provedor
De alimento, de roupinha, de cura, de brinquedo...
Tudo deve garantir crescê-la feliz e sem medo!

São os pais, mensageiros de Deus, nesta vida,
Que ensinam à criança no seu presente, buscar
Sua destinação futura, pois na terra, esta guarida,
É passageira, momentânea. À casa deve voltar!

Em 28. 07 2009



Poesia Participante da Ciranda
O QUE AS CRIANÇAS REALMENTE PRECISAM
Publicada no Site do Poeta Elio Mollo

http://aeradoespirito.sites.uol.com.br/

terça-feira, 13 de outubro de 2009

NO DIA DA CRIANÇA

Neste 12 de Outubro, pulei um pouco mais cedo da cama. Disse um Obrigado rápido a Deus pelo novo dia que me concedia. Passei no banheiro o tempo que me permiti e corri para a cozinha. Eu tinha um compromisso com minhas quatro netinhas: Bruma, Brenda, Alana e Pietra. Era o Dia da Criança e eu me prometera preparar-lhes uma comemoração, ao meio da tarde.

O avô saiu às compras para providenciar o necessário na preparação das guloseimas. Em curto espaço de tempo, com o auxílio de Mazé, estava o lanche pronto e posto à mesa: Bolo de Chocolate, Docinhos Brigadeiro, Beijinhos de Côco, Pastel de Carne de Sol, de Frango e de Queijo de Coalho. Em um cantinho de destaque foram colocados os presentinhos.Em torno da mesa, cantamos parabéns às crianças com direito a apagarem velinha seguindo-se a entrega dos presentinhos, de confecção artesanal e com os quais cada uma se identificou de imediato. Bruma de 12 anos, ficou contente com a sua caixinha porta-treco. Pietra e Brenda, 8 e 7 aninhos, ganharam bonecas iguais, mas de cabelos diferenciados, preto e amarelo, conforme o são fisicamente e Pietra, de dois aninhos, que ama bonequinhas pretas, assim ganhou porque essa é a cor de sua babá de quem muito se afeiçoou.

Após abraços apertadinhos, beijinhos nas buchechas, brinquedos experimentados, em clima de muita alegria e de risos desmanchando-se no ar, as crianças, pais, tios e avós se deram ao regalo do lanche comemorativo ao Dia das Crianças-Netas.

O dia terminou no Natal Shopping. Um passeio prometido um mês atrás e agora devidamente cobrado. Em meio aos jogos e brinquedos eletrônicos difícil é sempre saber qual convém a quem. Para as crianças os brinquedos são todos passíveis de uso e experimento, não fosse o olhar atento dos avós e a indicação de que “aquele pode, este não”!